A história é sobre a advogada Camila Felix, fundadora da marca The Shaky, rede que comercializa bebidas batidas com sorvete e que possui com 11 unidades no Brasil e uma loja no Paraguai com faturamento de R$ 3 milhões.

Funcionária pública em um fórum na cidade de Lins, interior de São Paulo, a advogada não se sentia realizada em sua atuação. Logo, a ideia de ser dona do seu próprio negócio passou pela sua cabeça. A procura por um investimento que lhe agradasse durou um ano aproximadamente e ao observar o comércio da sua cidade natal notou que só existiam sorveterias tradicionais, sem atrativos para os habitantes. A partir disso, nascia a The Shaky que trouxe para o mercado como novidade o Shakup, um petit gateau na caneca que promete ser a sensação do inverno em 2018. Mas antes de chegar ao sucesso, Camila precisou de um empurrãozinho da sua família, especialmente de sua avó. O primeiro estabelecimento do negócio foi montado em um espaço de 30 m² cedido pela a matriarca. Com o sucesso, o espaço comercial passou a ter 70 m² e se tornou ponto de encontro para os linenses.

A The Shaky foi fundada em 2015 e já conta com unidades no Brasil e até mesmo no Paraguai. Fondue e milk-shake também fazem parte do cardápio.

Camila Nakamura Félix Pereira e Vitor Girao Rodrigues, proprietários da The Shaky, durante fotos na loja franquiada da cidade de Birigui, no estado de São Paulo. Fotos: Léo Barrilari/TheShaky

Advogada de Lins, interior de São Paulo, Camila Felix não se sentia realizada em sua profissão. Foi então que a ideia de ser dona do próprio negócio atiçou o interesse da funcionária pública. A busca por investimentos durou um ano e ao observar o comércio linense, notou que só existiam sorveterias tradicionais, sem inovações para atrair os moradores. Ali nascia o conceito e estrutura da The Shaky, que trouxe como novidade o Shakup. Uma espécie de ‘petit gateau na caneca’ que promete ‘bombar’ em 2018

“O grande problema das sorveterias é sem dúvida nenhuma a sazonalidade. A verdade é que o consumo cai quando a temperatura diminui. A gente precisava inovar de fato no cardápio se quisesse ser competitivo. A ideia deu certo e chegou a aumentar o faturamento das lojas em cerca de 30%, justamente no momento que mais precisávamos”, explica a empresária, que em 2018 vai trazer três diferentes opções de canecas para que o cliente possa colecionar os modelos. Na The Shaky a sobremesa completa custa a partir de R$ 19.

Antes de chegar ao sucesso, no entanto, Camila precisou suar a camisa e contar com a ajuda da avó para que o início fosse possível.  

“Não tínhamos o espaço para montar o negócio. Minha avó era proprietária de três salas comerciais no centro de Lins e me ofereceu um dos pontos para iniciar o projeto. Era um local pequeno com 30m², apenas com o essencial para alocar a máquina de milk shake e itens necessários para a inauguração”, lembra Camila sobre o início da empresa, que hoje conta com 11 unidades em seis estados brasileiros e até mesmo uma loja em Assunção, no Paraguai.

No primeiro dia de funcionamento, ela e o noivo Vitor Rodrigues tiveram uma ótima surpresa. Havia uma fila enorme de moradores que foram presenciar a chegada do negócio na cidade.

Camila Nakamura Félix Pereira e Vitor Girao Rodrigues, proprietários da The Shaky, durante fotos na loja franquiada da cidade de Birigui, no estado de São Paulo. Fotos: Léo Barrilari/TheShaky

“Não esperávamos tanta clientela no primeiro dia de abertura. Enquanto o espaço estava sendo reformado, muitos curiosos vinham perguntar a data de inauguração da loja, mas jamais gostaríamos nesse sucesso de cara”, explica a advogada, que vendeu mais de 100 mil milk shakes e sorvetes desde a inauguração realizada em outubro de 2014.

O ótimo resultado da primeira unidade em Lins não passou desapercebido pelos investidores e pela fundadora da rede. A aceitação abriu caminho para a segunda unidade, localizada em Ponta Porã, cidade do Mato Grosso do Sul. “Abrimos a operação sul-matogrossense no ano seguinte. A partir disso, vieram outros interessados no negócio e a ideia de franquear ficou mais evidente”, diz Camila.

A entrada para o franchising ocorreu em 2015 e a expansão aconteceu de forma orgânica. Para este ano, a rede pretende inaugurar mais 20 lojas no Brasil e iniciar a internacionalização da marca para o Paraguai.

Por: Caroline Souza – Assessora de Impresa

https://jornaldelins.com.br/em-lins-advogada-larga-carreira-cria-petit-gateau-na-caneca-e-fatura-r-3-mi-com-negocio-aberto-em-imovel-emprestado-pela-avo/

4 respostas

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *